Crítica | Thundercat: “It Is What It Is”
Quem há tempos acompanha as criações de Stephen Lee Bruner, o Thundercart, sabe da capacidade do artista em revelar ao público uma seleção de músicas marcadas pelo completo refinamento melódico. Seja...
View ArticleCrítica | KeiyaA: “Forever, Ya Girl”
“Por que você não me ama?“ A pergunta lançada por KeiyaA logo nos primeiros minutos de I Thot There Was One Wound in This House, There’s Two, música de abertura em Forever, Ya Girl (2020, Forever...
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Ouça | Moses Sumney: “Grae”
Pronto! Você já pode apreciar o novo trabalho de estúdio de Moses Sumney na íntegra. Sequência ao delicado Aromanticism – 18º colocado na nossa lista dos 50 Melhores Discos Internacionais de 2017 –,...
View ArticleCrítica | Moses Sumney: “Grae”
Moses Sumney já havia dado uma boa mostra do próprio trabalho como lançamento de Aromanticism (2017). Um misto de soul, rock e pop de câmara que passa por diferentes campos da música de forma sempre...
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Mariah The Scientist: “RIP”
Mesmo em um universo de grande lançamentos que abasteceram o R&B/soul norte-americano no último ano, como Song For You (2019), de Tinashe, e When I Get Home (2019), de Solange, a estreia de Mariah...
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Kelsey Lu: “Morning Dew”
A versatilidade talvez seja uma das principais marcas do trabalho de Kelsey Lu. Violoncelista, a cantora e compositora norte-americana costuma transitar entre o erudito e o pop de maneira sempre...
View ArticleCrítica | Chloe x Halle: “Ungodly Hour”
Mesmo repleto de boas composições, como Down e Warrior, o excesso de colaboradores e a produção turbulenta fez do introdutório The Kids Are Alright (2018), uma obra que mais parecia formatar do que...
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Ouça | Teyana Taylor: “The Album”
Dois anos após o lançamento de K.T.S.E. — 46º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2018 —, Teyana Teylor está de volta com um novo trabalho de estúdio: The Album (2020)....
View ArticleCrítica | Teyana Taylor: “The Album”
The Album (2020, GOOD / Def Jam) é um acontecimento. Da imagem de capa, declaradamente inspirada pela estética de Grace Jones, passando extenso repertório que se espalha em um intervalo de quase 80...
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Crítica | Sault: “Untitled (Rise)” / “Untitled (Black Is)”
Mesmo sem qualquer material de divulgação, redes sociais discretas e colaboradores parcialmente ocultos, o coletivo Sault rapidamente se transformou em um novo fenômeno da música inglesa. Sob a...
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