Depois de I Like That, a colaboração com Grimes, em PYNK, Django Jane e Make Me Feel, essa última, forte candidata à música do ano, é hora de apreciar na íntegra o novo álbum de inéditas de Janelle Monáe: Dirty Computer (2018). São 14 músicas em que a cantora e compositora norte-americana segue exatamente de onde parou durante o lançamento de The Electric Lady — 15º colocado na nossa lista dos 50 Melhores Discos Internacionais de 2013.
Entre os convidados do trabalho, nomes como Brian Wilson (The Beach Boys), na inaugural faixa-título, Zöe Kravitz, em Screwed, e Pharrell Williams, em I Got The Juice. Nos versos, uma clara continuação do universo conceitual originalmente apresentado em Metropolis: Suite I (The Chase) (2007) e The ArchAndroid (2010), com Monáe resgatando a velha personagem de Cindi Mayweather, uma androide messiânica em busca de libertação.
Além do disco, Monáe aproveitou para publicar um média-metragem futurístico que conecta todas as canções do trabalho. Estrelado pela cantora, Tessa Thompson e Jayson Aaron, o vídeo de 40 minutos de duração conta com Andrew Donoho e Chuck Lightning como diretores. Assista:
Janelle Monáe – Dirty Computer